
Tecido Epitelial
Epitélio Estratificado Pavimentoso Queratinizado
O epitélio é estratificado pavimentoso por apresentar várias camadas de células sendo as da camada superficial achatadas. E recebe a caracterização de queratinizado quando apresenta uma camada da proteína queratina em sua superfície apical. Observe, também, na camada abaixo do epitélio, o tecido conjuntivo.

AZUL - queratina
LARANJA - epitélio estratificado pavimentoso
VERDE - tecido conjuntivo


Epitélio Estratificado Pavimentoso Não-Queratinizado
As células do epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado se distribuem em várias camadas e as da camada mais superficial são achatadas. Nesse epitélio, sua camada superficial não apresenta queratina. Observe que nele há uma camada de tecido conjuntivo logo abaixo do epitélio.

AMARELO - epitélio estratificado pavimentoso
VERDE - tecido conjuntivo
Epitélio de Transição
O urotélio ou epitélio de transição é um epitélio estratificado que reveste os cálices e a pélvis renal, os ureteres, a bexiga e a uretra. A forma das células da camada mais superficial varia dependendo do estado de distensão ou relaxamento do órgão que revestem. Quando o órgão está vazio, as células mais superficiais são volumosas, globosas e sua superfície apical é convexa, enquanto que quando o órgão está cheio, o número de camadas é menor, o epitélio se torna mais delgado e as células superficiais tornam-se achatadas.

VERDE - epitélio estratificado com células globosas
AZUL - tecido conjuntivo



AMARELO- epitélio respiratório
AZUL- células caliciformes
VERDE- glândulas seromucosas
Tecido conjuntivo
Tecido Conjuntivo Frouxo
O tecido conjuntivo frouxo tem uma consistência delicada, é flexível, bem vascularizado e não muito resistente à trações. Possui todos os elementos celulares comuns ao conjuntivo, porém apresenta todos na mesma proporção.

AZUL - fibras colágenas - tecido conjuntivo denso não modelado
AMARELO - tecido conjuntivo frouxo - ausência de fibras de colágeno


Tecido Conjuntivo Denso Modelado
O tecido conjuntivo denso modelado apresenta feixes de fibras colágenas paralelas umas às outras e alinhadas com os fibroblastos.

AZUL - feixes de fibras colágenas paralelos
VERDE - fibroblastos
Tecido Conjuntivo Denso Não-Modelado
O tecido conjuntivo denso não modelado é caracterizado pela presença de fibras colágenas distribuídas sem organização definida. Nele, as fibras formam uma trama tridimensional, o que lhes confere certa resistência às trações exercidas em qualquer direção.

VERDE - fibras colágenas


Tecido Adiposo Unilocular
O tecido adiposo unilocular células com uma única gotícula de gordura no citoplasma, a qual empurra o núcleo para a periferia.

AZUL- núcleos dos adipócitos empurrados para a periferia
Tecido ósseo
Tecido Ósseo - Osso Desgastado - Parte Orgânica
O tecido ósseo é um tipo especializado de tecido conjuntivo formado por células, e material extracelular calcificado, a matriz óssea. Observam-se cavidades preenchidas por tecido conjuntivo mielóide.

LARANJA - matriz óssea
AMARELO - tecido conjuntivo mielóide


Tecido Ósseo - Parte Mineral
Essa lâmina corresponde ao tecido ósseo secundário com fibras colágenas organizadas em lamelas que se dispõem em camadas concêntricas em torno de canais com vasos, formando os sistemas de Harvers ou ósteon.

AZUL - canal de Havers
VERDE - lamelas
Tecido cartilaginoso

Fibrocartilagem
A fibrocartilagem apresenta características intermediárias entre a cartilagem hialina e o tecido conjuntivo denso. Os condrócitos são menores e se dispoem em longas fileiras. A matriz contém uma grande quantidade de fibras colágenas tipo I.

AMARELO- condrócitos dispostos em fileiras
Cartilagem Hialina
A cartilagem hialina possui uma matriz extracelular rica em fibrilas colágenas tipo II em que é possível observar diversos condrócitos inseridos nas lacunas. São encontrados numerosos grupos isógenos. Além disso, há o peritônio, ou seja, um tecido conjuntivo, geralmente denso, responsável pela nutrição, retirada de metabólitos e fornecimento de condrócitos.


Cartilagem Elástica
É composta por condroblastos e condrócitos, estes estão organizados em uma rede filiforme no interior da matriz , a qual é rica em fibrilas de colágeno tipo II e fibras elásticas. Esse tipo de cartilagem possui pericôndrio.
AMARELO- grupos isógenos
AZUL- condrócitos iseridos nas lacunas
VERDE- pericôndrio


AZUL- condrócitos
AMARELO- fibras elásticas
Tecido Muscular
Músculo Liso
O músculo liso tem essa denominação por não apresentar estriações. Suas células são alongadas, apresentam formato fusiforme e possuem núcleo único central e oval.


Músculo Estriado Cardíaco
As células do tecido cardíaco são cilíndricas, ramificadas, apresentam um a dois núcleos centrais e estriações transverais. Entre as diferentes fibras musculares há os discos intercalares que são um complexo juncional formado por desmossomos, zônulas de adesão e junções do tipo GAP.

AZUL- núcleo central dos cardiomiócitos
VERDE- discos intercalares
Músculo Estriado Esquelético
Possuem longos feixes de fibras musculares , de formato cilíndrico, com múltiplos núcleos periféricos e estriações transversais. Ademais, esse tecido possui envoltórios de tecido conjuntivo formado pelo epimísio, perimísio e endomísio.

AZUL- núcleos periféricos dos miócitos

Glândulas I
Glândula Paratireoide
A paratireoide é uma glândula cordonal, envolvida por uma cápsula de tecido conjuntivo. Dessa cápsula partem trabéculas para o interior da glândula, que são contínuas com fibras reticulares que sustentam os grupos de células secretoras. Os cordões celulares que a constitui possui dois tipos de células: principais e oxífilas, que não podem ser reconhecidas em colorações rotineiras por hematoxilina e eosina.
.png)
AMARELO - cordões


Porção Exócrina do Pâncreas
A porção exócrina do pâncreas é tubuloacinosa, com células piramidais produtoras da secreção serosa responsável por formar o suco pancreático rico em enzimas digestivas. Há pouco tecido conjuntivo entre essas células. As células acinosas apresentam grânulos , enquanto as centroacinosas (que são pavimentosas) não.
AZUL- ácinos pancreáticos
Glândula Tireoide
A tireoide é uma glândula endócrina formada por vários folículos tireoidianos, que contém uma substância gelatinosa em sua cavidade, chamada coloide. A parede dessa cavidade é revestida por um epitélio simples, cujas células são denominadas tireócitos. A glândula é revestida por uma cápsula de tecido conjuntivo frouxo.
.png)

AZUL - epitélio simples (tireócitos)
AMARELO - coloide

Glândula Sebácea
A glândula sebácea é classificada como acinosa simples e ramificada e secreta sebo, substância rica em em lipídios, que garante a lubrificação da pele. Sua secreção é do tipo holócrina, o que significa que o produto de secreção é eliminado juntamente com toda a célula.


VERDE - glândula sebácea
AMARELO - epitélio simples
Glândula Sudorípara
Pode ser classificada como glândula tubulosa simples e enovelada. A porção secretora é revestida por células mioepiteliais cúbicas.


Glândula Sublingual
É classificada como uma glândula mista, com predomínio da secreção mucosa. Apresenta maior quantidade de ductos excretores e intercalares.
AMARELO- porção secretora


AMARELO- células secretoras mucosas estão organizadas em túbulos mucosos
Sistema Digestório I
Intestino Delgado
A mucosa do intestino delgado contém um epitélio simples colunar com microvilosidades e diversas células caliciformes , além da presença de uma lâmina própria com glândulas intestinais conhecidas como criptas de Lieberkün, classificadas como tubulares simples. Dentro das vilosidades intestinais encontra-se tecido conjuntivo frouxo, capilar linfático central de fundo cego (o ducto galactóforo), células musculares lisas, dos capilares sanguíneos e de linfócitos.

AMARELO- vilosidades intestinais
AZUL- células caliciformes



Intestino Gosso
A mucosa do intestino grosso é revestida por epitélio colunar simples (Ec) que contém uma grande quantidade de células caliciformes, secretoras de muco, que é fundamental para a proteção e lubrificação da superfície intestinal. As glândulas intestinais, também chamadas de criptas de Lieberkühn, são profundas e retas, estendendo-se verticalmente pela lâmina própria, que é composta por tecido conjuntivo frouxo contendo células do sistema imune e vasos sanguíneos. Diferentemente do intestino delgado, o intestino grosso não apresenta vilosidades, o que resulta em uma superfície mais lisa. A muscular da mucosa (Mm) está localizada logo abaixo da lâmina própria e consiste em uma camada fina de músculo liso, que ajuda na movimentação local da mucosa. A submucosa (Sm), abaixo da mucosa, é composta por tecido conjuntivo mais denso, contendo vasos, nervos e células do sistema imune, dando suporte estrutural à mucosa.
AZUL- submucosa
LARANJA- muscular da mucosa
VERDE- epitélio colunar simples
Duodeno
Nesta lâmina do duodeno, observa-se o epitélio colunar simples (Ec) formando vilosidades longas e bem definidas, responsáveis por aumentar a superfície de contato para absorção. A mucosa se projeta sobre a submucosa, onde estão localizadas as glândulas de Brunner (GB) e— estruturas tubuloalveolares responsáveis pela secreção de muco alcalino que protege a parede duodenal contra o pH ácido proveniente do estômago. Por fim, temos a muscular externa (Me)

AZUL- epitélio colunar simples
VERDE- glândulas de Brunner
LARANJA- camada muscular externa


Antro do estômago
Nesta lâmina é possível observar as estruturas glandulares, que estão organizadas em túbulos e separadas por finos septos (S) em azul de tecido conjuntivo.


AZUL- septos de tecido conjuntivo
Parte secretora do estômago
A lâmina da parede gástrica é possível observar o epitélio colunar simples (Ec) que reveste a superfície e se invagina formando fovéolas gástricas. Também é visível a organização da mucosa (M), com a lâmina própria preenchida por tecido glandular denso e a muscular da mucosa (Mm) logo abaixo. Além disso, é possível ver a submucosa (Sm) composta por tecido conjuntivo frouxo e em cortes mais profundo a camada muscular externa.


Junção esôfago-gástrica
A junção esôfago-gástrica evidencia a transição abrupta entre o epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado do esôfago (Ep) e o epitélio colunar simples do estômago. Na lâmina, também é possível observar a submucosa esofágica com glândulas esofágicas da cárdia (GE) — estrutura ausente na submucosa gástrica — o que auxilia na diferenciação entre os dois segmentos. Além disso, pode-se ver a muscular externa (Me).
VERDE- epitélio colunar simples
LARANJA- muscular da mucosa
AZUL- submucosa

VERDE- epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado (esôfago)
AZUL- glândulas esofágicas
LARANJA- camada muscular externa
Sistema Reprodutor Feminino

Vagina
A parede da vagina tem três camadas: mucosa, muscular e adventícia. O epitélio da mucosa vaginal é estratificado pavimentoso. A camada muscular é composta principalmente de conjuntos longitudinais de fibras musculares lisas. E a adventícia é formada de tecido conjuntivo denso, rica em espessas fibras elásticas.

VERDE - camada adventícia
AMARELA - epitélio estratificado pavimentoso
ROSA - músculo liso
Tuba Uterina - CORTE LONGITUDINAL
A parede da tuba uterina é composta de três camadas: uma mucosa, revestida por epitélio simples colunar com células ciliadas e secretoras; uma espessa camada de tecido muscular liso disposto em uma faixa circular interna e uma faixa longitudinal externa; e uma serosa formada por um folheto visceral de peritônio.

AZUL - epitélio simples colunar com células ciliadas
ROXO - tecido muscular liso
AMARELO - camada serosa
AZUL CLARO - lúmen do tubo

Tuba Uterina - CORTE TRANSVERSAL
A tuba uterina é uma estrutura fundamental para a captura do oócito, fertilização e transporte do zigoto até o útero. Sua camada mais interna, voltada para o lúmen da tuba, é formada por epitélio colunar simples, com células ciliadas e secretoras. Abaixo do epitélio, há tecido conjuntivo frouxo e camadas de tecido muscular liso.
AZUL - epitélio simples colunar
VERDE - tecido conjuntivo frouxo
AMARELO - tecido muscular liso


Ovário
A superfície do ovário é revestida por um epitélio simples pavimentoso ou cúbico chamado epitélio germinativo. Em um corte histológico, percebem-se duas regiões bem distintas: a região medular, constituída de tecido conjuntivo frouxo com grande quantidade de vasos e nervos; e a região cortical, onde localizam-se os folículos ovarianos.
VERMELHO - folículos primordiais
AMARELO - folículos em crescimento
AZUL - folículo primário
LARANJA - ovócito secundário




Útero - MAIOR AUMENTO
A parede do útero é externamente, recoberta por tecido conjuntivo e por um folheto parietal de peritônio, constituído de mesotélio. Em seguida tem-se o miométrio, uma espessa camada de músculo liso; e o endométrio, mucosa que reveste a cavidade do útero. Na fase secretora, as glândulas endometriais são estimuladas e, por isso, tornam-se dilatadas e tortuosas.
AZUL - epitélio de revestimento simples colunar
VERMELHO - lúmen da glândula
Útero - MENOR AUMENTO
Nesta lâmina histológica, é possível identificar o miométrio — camada intermediária composta por músculo liso, responsável pelas contrações uterinas durante o parto — e o endométrio, camada mais interna, formada por epitélio simples colunar e glândulas tortuosas. A morfologia dessas glândulas permite caracterizar esta lâmina como representativa do útero em fase secretora.
VERDE - miométrio
AMARELO - endométrio




Colo do Útero
O colo uterino é a parte inferior e estreita do útero, que se conecta à vagina. Seu epitélio de revestimento é do tipo estratificado pavimentoso não queratinizado. Subjacente ao epitélio, há uma camada de tecido conjuntivo denso, que corresponde à lâmina própria, contendo vasos sanguíneos, linfáticos e células do sistema imune. E abaixo da lâmina própria, há uma camada de tecido muscular liso.
VERMELHO - tecido epitelial estratificado pavimento não queratinizado
AMARELO - lâmina própria
AZUL - músculo liso


Ovário - MENOR AUMENTO
Nessa lâmina de ovário, é possível identificar folículos ovarianos em diferentes estágios evolutivos. Na periferia, encontram-se os folículos primoridias, abundantes na vida fértil. Afastados da medula, encontramos alguns folículos primários, estes, são maiores em tamanho e possuem uma camada de células foliculares cuboides ao redor do ovócito. Além disso, é possível identificar também um folículo terciário, ele possui um espaço entre as células foliculares, que irá originar o antro.
VERDE - folículos primordiais
AZUL - folículo primário
AMARELO - terciário


Ovário - MAIOR AUMENTO
Essa lâmina mostra a parte mais medular do ovário. Nela, é possível identificarmos diferentes folículos secundários, pois observados que o ovócito está envolvido por várias camadas foliculares, porém, alguns possuem essa camada menos espessa do que outros. Conseguimos observar também um folículo terciário bem desenvolvido, de grande tamanho e com uma região antral bem desenvolvida. Na parte mais central da lâmina encontramos tecido conjuntivo frouxo com vários vasos sanguíneos.
VERDE - folículos secundários
AZUL - folículo terciário (antral)
AMARELO - tecido conjuntivo frouxo
Sistema Reprodutor Masculino
Próstata
A próstata é formada por diversas glândulas tubuloalveolares ramificadas , revestidas por epitélio simples colunar ou pseudoestratificado colunar. Apresenta um estroma de tecido conjuntivo denso não modelado com numerosas fibras de músculo liso
VERDE - parte secretora da próstata




Testículo
O testículo é a gônada masculina, responsável pela produção de gametas (espermatozoides) e hormônios sexuais. É envolvido por uma espessa camada de tecido conjuntivo denso, chamada de túnica albugínea. Seu interstício é composto por tecido conjuntivo frouxo, onde se localizam as células de Leydig, responsáveis pela produção de testoterona.
AZUL - túbulos seminíferos
Túbulos Seminíferos
Em um corte longitudinal dos testículos, observa-se inúmeros túbulos seminíferos. Esses túbulos são formados por epitélio seminífero que é composto por células espermatogênicas e células de Sertoli (realizam fagocitose e participam da barreira hematotesticular). No espaço intersticial, há tecido conjuntivo frouxo e células de Leydig (produtoras de testosterona)

AMARELO - epitélio seminífero
AZUL - células de Leydig


Pênis
O pênis é composto por dois corpos cavernosos dorsais e um corpo esponjoso ventral, ambos revestidos por uma túnica albugínea, um tecido conjuntivo denso. Estes corpos são formados por tecido erétil, que contém espaços vasculares revestidos por endotélio e rodeados por músculo liso. A uretra, que transporta a urina e o sêmen, também está presente no corpo esponjoso.

VERDE - tecido conjuntivo denso não modelado
AZUL - tecido erétil
Vesícula seminal
A vesícula seminal é uma glândula acessória do sistema reprodutor masculino, responsável pela produção de parte volume do sêmen. Sua mucosa é revestida por epitélio pseudoestratificado colunar que forma pregas, conferindo ao lúmen da vesícula um aspecto irregular.
AZUL- mucosa com pregas
AMARELO - músculo liso




Epidídimo - MAIOR AUMENTO
É revestido pelo epitélio pseudoestratificado colunar estereociliado. Ao redor do ducto, há uma camada de músculo liso , a qual fica mais espessa próxima da cauda. No lúmen pode haver espermatozóides
AZUL - epitélio pseudoestratificado colunar estereociliado
VERDE - estereocilicilios
Epidídimo - MENOR AUMENTO
O epidídimo é um grande túbulo enovelado, que armazenam espermatozoides em seu lúmen. Nessa lâmina, em menor aumento, podemos observar seu epitélio é pseudoestratificado colunar estereociliado. e a cápsula de tecido conjuntivo denso não modelado que o envolve.
VERDE - epitélio pseudoestratificado colunar estereociliado
AMARELO - tecido conjuntivo denso


Sistema Digestivo II

Língua
A língua é uma estrutura majoritariamente formada por tecido muscular esquelético, revestido por uma camada mucosa de tecido estratificado pavimentoso não queratinizado. Na imagem é possível visualizar somente a parte dorso-lateral da língua, uma vez que só apresenta a papila do tipo circunvalada, a qual é caracterizada por ser a maior e possuir glândulas serosas, nesse caso conhecidas como glândulas de Von Ebner.

VERDE - papila
AMARELO - glândula de Von Ebner
Esôfago
A mucosa esofágica é composta por 3 camadas, o epitélio, a lâmina própria e a muscular da mucosa. O epitélio é formado por tecido estratificado pavimentoso não queratinizado, o qual apresenta intercalado em sua estrutura as células de Langerhans. Já a lâmina própria é responsável por abrigar as glândulas cardíacas esofágicas. Por fim, a muscular da mucosa consiste em apenas uma única camada de fibras musculares lisas, orientadas longitudinalmente, que se espessam nas proximidades do estômago.

VERDE - epitélio
LARANJA - lâmina própria
VERMELHO - tecido muscular


Palato Duro
Sua mucosa é do tipo mastigatória, caracterizada por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado, com várias camadas de células, sendo as superficiais anucleadas, a camada epitelial dessa região é espessa, com papilas dérmicas formadas de tecido conjuntivo. Sob o epitélio, encontra-se a lâmina própria de tecido conjuntivo denso, e em sua lateral há a presença de uma eu mucosa bem definida, composta por tecido adiposo e algumas glândulas salivares mucosas.

AMARELO - lâmina própria
AZUL - tecido ósseo
VERDE - epitélio
Glândulas II
Glândula Submandibular
A glândula submandibular é classificada como túbulo-acinosa mista, com predominância de ácinos serosos, sua secreção é do tipo mucoserosa, também possuindo componentes ricos em proteínas e água. A glândula está envolvida por uma cápsula de tecido conjuntivo denso que a divide em lobos e lóbulos. Em seu parênquima podemos observar: ácinos serosos, formados por células piramidais, com núcleo esférico basal; ácinos mucosos, com células cilíndricas e núcleo achatado na base; e ácinos mistos, compostos centralmente, por células mucosas e por células serosas em “meia- lua” em seu entorno



Glândula Parótida
Classificada como glândula túbulo-acinosa com natureza exclusivamente serosa, suas unidades secretoras são formadas por ácinos serosos puros, compostos por células piramidais com núcleo esférico basal. As unidades ácinosas estao organizadas em lóbulos separados por tecido conjuntivo denso. Entre os ácinos destacam-se os ductos intercalares (revestidos por epitélio cúbico simples), duectos estriados (epitélio colunar) e ductos excretores maiores (epitélio colunar estratificado).
AZUL - ácino serosos
ROSA - túmulos mucosos

VERMELHO - ductos intralobulares
AMARELO - ácino serosos
Pâncreas- porção endócrina
A lâmina do pâncreas mostra a organização característica de um órgão exócrino e endócrino. A maior parte do tecido é composta por ácinos pancreáticos, estruturas arredondadas formadas por células que secretam enzimas digestivas. Essas regiões aparecem coradas intensamente. Espalhados entre os ácinos, é possível identificar as Ilhotas de Langerhans (IL), com aspecto mais claro, responsáveis pela produção hormonal.

AZUL- ilhotas de Langerhans
